Nintendo Wii U

Encerrando o mistério em torno do seu novo console, a Nintendo apresentou seu sucessor Wii U.

Robôs serão controlados a partir da Estação Espacial

A Agência Espacial Europeia (ESA) apresentou uma série de robôs que farão parte de um teste de controle remoto com vistas a futuras explorações no espaço.

SulComp

O SulComp é um evento promovido pelo Curso de Ciência da Computação da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) de Criciúma / SC.

Notebook conceitual usa painéis solares para recarregar a bateria

O Luce Laptop possui um design inspirado pela luz, feito inteiramente de policarbonato...

Papel eletrônico

Futuro dos computadores flexíveis?O que o pesquisador chama de um "iPhone flexível" é mais um modelo que demonstra um conceito de interface...

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Até 2015, Coreia do Sul deve substituir cadernos por tablets


O Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul anunciou na, que até 2015 todas as escolas do país devem substituir cadernos de papel por dispositivos eletrônicos.


Os novos livros de ensino digitais devem ser introduzidos aos poucos nas escolas e, em uma primeira etapa, vão conviver com os cadernos e livros de papel. Segundo representantes do ministério, os dispositivos vão conter todo o conteúdo dos materiais tradicionais, com a inclusão de conteúdos multimídia e uma área de perguntas frequentes, com o objetivo de ajudar alunos a compreender melhor as lições.

Os estudantes também vão contar com um sistema baseado na nuvem, que poderá ser acessado a partir de qualquer lugar através de um tablet pessoal. Para tornar isso possível, o Departamento de Educação, Pesquisa e Informação do país ficará responsável pelo estabelecimento de um imenso servidor, além da construção de uma rede Wi-Fi que abranja todas as escolas.

Ensino digital

Segundo o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia, ficará a cargo de cada escola decidir quais os materiais de ensino utilizados, estabelecendo quais assuntos serão passados aos alunos das diferentes séries. A expectativa é que a transição se dê de forma simples, já que muitas das crianças do país cresceram acostumadas ao meio digital.

O governo do país também planeja providenciar tablets de forma inteiramente gratuita para famílias de baixa renda, além de disponibilizar online todo o conteúdo das aulas. Assim, estudantes que perdem algum dia de aula poderão recuperar lições perdidas de forma facilitada. O ministério afirma que isso será especialmente importante para o ensino de crianças que sofrem com doenças graves e, devido a isso, passam por longos períodos de interação.

domingo, 10 de julho de 2011

Por que 2011 será o ano da computação nas nuvens?

Embora o termo não seja recente e que os primeiros serviços a utilizarem a computação nas nuvens já tenham alguns anos, a tecnologia está em ebulição pelos quatro cantos da internet. Grandes empresas do ramo investem pesado em desenvolvimentos e a “cloud computing” quase sempre é o foco de suas conferências.

Descubra qual é o mistério por trás da computação nas nuvens e por que a tecnologia está prestes a dar um grande salto. Mesmo que você nem saiba exatamente a que ela se refere, logo ela fará parte do seu dia a dia.

Sai o hardware, entram as nuvens

Cloud computing é um termo bastante abrangente que define os dados que não se encontram em um computador específico, mas sim, em uma rede. Pode-se dizer que a informação está em determinado PC, mas não que ela pertence a ele. Dessa forma, dados podem ser acessados e editados a partir de diferentes máquinas, refletindo o resultado em todas as demais.
Um bom exemplo é a sincronização de arquivos nas nuvens: a partir de um espaço comum a múltiplos computadores, qualquer arquivo adicionado a ele também é transferido a todas as demais máquinas da rede. No entanto, caso um desses computadores pife e todos os seus dados sejam perdidos, a informação continua intacta, pois não depende do hardware.
Armazenamento e sincronia

Assim, entra em cena a finalidade mais explorada da computação nas nuvens até o momento: o armazenamento e a sincronia de arquivos. Instalando o plugin do Dropbox, por exemplo, você reserva um espaço da máquina para a sincronia com as nuvens. Toda e qualquer mudança feita nesse espaço reservado se reflete em todos os demais computadores que também contem com o aplicativo.

De maneira um pouco mais simples, funcionam o Amazon Cloud Drive e o Microsoft Skydrive, nos quais você basicamente ganha um espaço para salvar e compartilhar seus arquivos em um drive virtual na rede. Quando precisar, você pode acessar e editar seu conteúdo a partir da rede, como qualquer outro diretório do seu computador.

Google Music

Temporariamente disponível apenas para o território estadunidense, o Google Music já está em fase aberta de testes. Trata-se de uma solução criada pelo Google para manter sua coleção de músicas sempre junto de você. As faixas podem ser adicionadas e ouvidas a partir de qualquer computador, mesmo quando desconectado da rede. A ferramenta promete ainda auxiliá-lo a criar listas de reprodução baseadas no humor do usuário.

Não é de hoje que o Google investe em serviços nas nuvens. O próprio Google Docs segue esse mesmo conceito, já que qualquer usuário utiliza um serviço executado a partir de servidores remotos. Na verdade, o Google Maps e o próprio Gmail funcionam de maneira parecida: seu computador acessa um software que roda a partir da internet.

Serviços nas nuvens

Surge aqui a segunda e mais promissora alternativa da computação nas nuvens: a execução remota de aplicativos. Nesse caso, servidores rodam um programa ou acessam uma determinada informação enquanto o PC do usuário empresta apenas seu monitor, mouse e teclado para que você interaja com o serviço.

Muitas empresas de tecnologia apostam nesse rumo como o futuro da internet para os próximos anos. Além de já disponibilizar diversos serviços que rodam a partir das nuvens, o Google também desenvolve um sistema operacional totalmente baseado nesse conceito: o Chrome OS.
Nele, os computadores precisariam de uma quantidade mínima de informações para serem inicializados e acessariam todos os programas adicionais pela internet. Como todas as informações viriam das nuvens, computadores assim não precisariam de um hardware robusto e provavelmente teriam um custo reduzido. Isso ajudaria na difusão da tecnologia pelas mais diferentes camadas sociais.

Games nas nuvens

E que tal dizer que qualquer computador conectado à rede é capaz de executar Crysis? Com o serviço OnLive, inaugurado no início de 2011, isso já é possível. Nele, os jogos são rodados a partir de servidores remotos, deixando para sua máquina apenas o trabalho de reproduzir uma transmissão via streaming e o de enviar os comandos para o servidor. Todo o processamento gráfico é feito remotamente e chega até você por cloud computing.

O mais impressionante é que o serviço já se encontra em pleno funcionamento e pode ser testado gratuitamente pelo primeiro mês, inclusive no Brasil. A parte desanimadora é que, para jogar nas nuvens com qualidade satisfatória, você precisa de uma generosa banda larga (por volta de 20 Mbps) e com uma conexão estável, algo bastante raro em nosso país. Só nos resta torcer para que as bandas brasileiras se alarguem para a chegada das novas tecnologias.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Robôs serão controlados a partir da Estação Espacial


A Agência Espacial Europeia (ESA) apresentou uma série de robôs que farão parte de um teste de controle remoto com vistas a futuras explorações no espaço.

Os robôs serão controlados a partir do laboratório Columbus, da Estação Espacial Internacional.

Rede robótica

O programa foi batizado de Meteron (Multi-purpose End-To-End Robotic Network Operations) - rede de operações robóticas ponto a ponto de múltiplos propósitos, em tradução livre.

"A Estação Espacial é a plataforma orbital perfeita para simular cenários muito realísticos para a exploração humana", afirmou Kim Nergaard, coordenador do Meteron.

Entre os robôs tele-operados estão o Justin e o jipe Eurobot, este sendo preparado para uma possível missão à Lua ou a Marte.
Além de contar com os melhores braços robóticos já construídos, o Justin agora também tem rodas.[Imagem: DLR]
Recentemente, o mesmo time participou de uma missão simulada a Marte, realizada no sul da Espanha. Esta, contudo, será a primeira vez que os robôs serão operados a partir da Estação Espacial.


Segundo a ESA, o projeto é que, em dois a três anos, o robô experimental Justin na Terra imite fielmente os movimentos de um astronauta na Estação Espacial.

Isto será feito por meio de um exoesqueleto, que captará os movimentos do astronauta e os repassará ao robô.

O astronauta Christer Fuglesang testa em Terra o exoesqueleto que está sendo desenvolvido para controlar remotamente robôs humanoides como o Justin. [Imagem: ESA-J. V. Haarlem]
O objetivo primário desse teste é criar um substituto robótico para as caminhadas espaciais, permitindo que os astronautas fiquem em segurança no interior da Estação, guiando os robôs para que estes façam os trabalhos externos.

No futuro, isto poderá ser feito com um robô na Lua ou em Marte, controlado a partir de uma nave em órbita, ou mesmo de um centro de controle na Terra..

A versão em testes do Eurobot só tem dois braços, embora já esteja sendo testado um sistema com três braços. [Imagem: ESA]




segunda-feira, 27 de junho de 2011

Notebook conceitual usa painéis solares para recarregar a bateriaa


O Luce Laptop possui um design inspirado pela luz, feito inteiramente de policarbonato.
Painéis solares são alternativas inteligentes para quem quer economizar energia em sua residência, tornando o estabelecimento quase todo independente de energia elétrica. Agora, imagine esta tecnologia em seu computador, para que você não precise de fios nem mesmo para recarregar a bateria!


O notebook conceitual Luce, do designer Andrea Ponti, traz exatamente essa ideia. A ideia incorpora dois painéis solares ao equipamento: um localizado na parte de fora da tela e outro por dentro do computador, logo abaixo do teclado.



Além de ser mais prático na hora de usar, já que você não precisa de fios para nada, o Luce ainda traz um desenho de tirar o fôlego. Feito de policarbonato, as partes que não trazem placas solares ficam totalmente transparentes, permitindo a você visualizar as entradas USB e afins.

O teclado também é transparente, porém como se localiza logo acima de um painel, a impressão é quase de um equipamento “black piano”. Além disso, as teclas são sensíveis ao toque (com teclado numérico) e não possuem botões físicos.
Galeria de Imagens

Por enquanto, o Luce Laptop ainda é apenas um conceito, portanto não está disponível para compras. Entretanto, ele seria uma ótima opção para os mais ecológicos e para aqueles que usam o notebook em lugares abertos, economizando uma boa grana em energia, usando apenas a luz do sol para isso.

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